A internacionalização de cursos e um melhor apoio aos estudantes de educação transnacional
A pressão que as instituições sofrem ao buscar a internacionalização e a optar por competirem no mercado exterior é alta, e vai além de atrair estudantes do exterior ou levá-los para estudar em outro país.
Com a internacionalização de uma instituição do Ensino Superior (ES) é esperado que ela forneça aos estudantes a oportunidade de tirarem proveito de uma formação educacional transnacional (ETN) – isto é, oferecer o acesso para realizarem seus cursos em outro país.
Essa ideia de exportar educação não é nova. Há tempos a educação transnacional contribui com um lucro significativo para as instituições de ensino superior. Na Europa por exemplo, um estudo chamado Universities UK International, de 2018, identificou que mais de 700.000 estudantes participaram dos programas de ETN no período de 2016-17, o que significou 150% a mais do que o número de estudantes internacionais no Reino Unido no mesmo ano acadêmico.
Embora atualmente este tipo de oferta das instituições de ensino superior da Europa continental não estejam atingindo tantos estudantes, a Academic Cooperation Association relatou que mais universidades estão explorando essa possibilidade, sinalizando um possível crescimento da modalidade.
Estes programas, além de trazer benefícios financeiros às instituições de ensino superior geram novas oportunidades para a criação de cursos e melhoria da qualidade dos mesmos. Ao trabalhar com outras instituições você expõe a gestão do programa a diferentes métodos e abordagens. Isso não apenas traz novas formas de pensar, mas promove a inovação e eleva o aproveitamento e os resultados dos estudantes.
O ponto de venda tecnológico
O cenário educacional atual, cada vez mais exigente, apresenta uma oportunidade para que as universidades optem por mudanças que realmente as ajudem na oferta de cursos com experiência internacional e as tornem mais atraentes para os estudantes. Ao oferecer estes cursos, os educadores devem ter a possibilidade de escalonar o ensino para uma base significativa de estudantes de forma consistente, o que requer um método, seguro e confiável de fornecimento de conteúdo e atividades. Para estes cursos a tecnologia deixou de ser um luxo, e, ao contrário, assume uma função fundamental para elevar o aproveitamento do estudante.
Tecnologias como a plataforma de gestão de aprendizagem em nuvem da Instructure, o Canvas, não apenas ajudam as instituições a atingirem mais pessoas, mas permitem que elas modifiquem fundamentalmente a pedagogia ao fornecer uma abordagem de aprendizagem centralizada no estudante, progressiva e flexível, independentemente de onde os estudantes estão localizados, seja em São Paulo, Boston ou Pequim.
Finalmente, atuar no campo de cursos e módulos internacionais pode ser um caminho a ser trilhado pelas instituições que desejam permanecer relevantes e bem-sucedidas. A Instructure trabalha com universidades em todo o mundo e pode te ajudar a atuar em um mercado global hipercompetitivo. Um exemplo de internacionalização é a University of Wolverhampton, que utiliza o Canvas para oferecer uma educação transnacional em 12 países diferentes em todo o mundo. A Wolverhampton utiliza o Canvas para permitir que os estudantes tenham acesso a uma experiência de estudo consistente em qualquer lugar do mundo.
Veja como o Canvas pode ajudar na implementação de cursos internacionais e junte-se a uma comunidade de aprendizagem que inclui as principais universidades do mundo.
Continue aprendendo,
Equipe Canvas
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