Ensino Híbrido - Como se adaptar? - Grupo AFYA - Brasil
A palestra aborda as mudanças e perspectivas que a era digital na educação trouxe para o processo de ensino-aprendizagem. Veja alguns desafios que os docentes estão enfrentando e como é possível se adaptar e aproveitar as vantagens do ensino híbrido.
Olá, gente! Tudo bem, sou ítalo gerente! Tecnologias educacionais do grupo A FIA e a convite do time na estrutura, serve falar um pouquinho para vocês aqui de ensino híbrido, como a gente se adapta e aceita, principalmente as mudanças que estão acontecendo no ensino superior. Então vou focar no ensino superior, falando de mudança. A gente não pode deixar de citar a chegada da era digital e que com a era digital nós tivemos aí mais fácil acesso à tecnologia de uma forma geral, que a gente sabe que ainda em áreas remotas esse acesso à tecnologia ele não se dá de uma maneira tão fácil. Não é acessível a todos, mas de maneira geral nós tivemos um acesso muito maior a tecnologia com a chegada da era digital, e obviamente, que isso não poderia deixar de impactar a educação. Então, nós precisamos, com a chegada da tecnologia, e obviamente, com a inserção dela no dia a dia, que fez com que o nosso público também sofresse esse impacto. Nós precisamos repensar e revisar os modelos pedagógicos que nós nós tínhamos que nós temos hoje, porque assim como a tecnologia evolui constantemente os nossos modelos, eles devem ser revisados e devem evoluir constantemente.
E há um grande desafio, quando a gente fala de inserção de tecnologia na educação, que é de justamente eu proporcionar algo novo incorporando a tecnologia que eu tenho disponível. E aí nós não estamos falando apenas de tecnologia de ponta, porque de qualquer mudança pode promover aí uma inovação no processo de ensinar e aprender, e isso é muito importante. Essa mudança de modelo pedagógico faz com que nós tenhamos a visão de que o professor não é mais o único com acesso e com possibilidade de ofertar conteúdo, e aí a a uma grande, um grande ponto a ser discutido. Porque a partir do momento que a gente coloca isso para o nosso desafio como docente, como como mestres que tem essa missão de facilitar o acesso ao conteúdo do nosso aluno, nós temos esse ponto colocado à prova. A partir do momento que eu tenho com acesso à tecnologia, essa tecnologia faz com que eu tenha também um acesso mais fácil às informações.
Eu não tenho só mais inocentes como responsável pelo depoimento do conteúdo, isso nós podemos utilizar a nosso favor. Isso não é de forma alguma, um malefício, desde que a informação, conteúdo acessado seja algo de qualidade, então com possibilidade de consulta simples a conteúdo onde nós estivermos. Isso faz com que a partir de um clique de um comando de voz, eu tenha a possibilidade de consulta e de consumo. Como falei, isso não pode ser enxergado como benefício. Nós temos é que aproveitar isso ao nosso favor.
Então, a chegada da tecnologia, a educação, aí eu coloca como uma com a era digital. Mas não necessariamente tem a segunda exclusivamente com a chegada da era digital. Porque o inovar, a revisão dos modelos de ensino aprendizagem. Mas começaram muito antes da tecnologia, tecnologia, meio tecnologia, vem para justamente a apoiar a educação e a isso que nós temos que aproveitar. Eu gostaria de trazer um vídeo para nossa reflexão.
Esse vídeo foi elaborado por um comercial da vivo e depois que nós acompanhamos o vídeo aqui, eu vou trazer algumas reflexões para nós fazermos acerca desse vídeo. Elector Muito criança vai saber disso o que é? Pergunta a pessoa Vou fugido fugido. É hoje do fugido. É uma coisa que tem uma coisa que brilha, assim como você você fugido. Óia eu poderia fazer após os três pontos para nós, repetimos aqui que obviamente o objetivo do vídeo não era ter essa conexão com aquilo que nós estamos conversando aqui, mas eu trouxe justamente porque eu sentia essa conexão e achei pertinente de compartilhar isso com vocês.
Primeiro ponto é que mesmo que nós tem, temos grande conhecimento em uma área ou que nós sejamos docentes experientes, são pessoas com muito conhecimento, é algo novo para aprender ou algo novo para reforçar, para atualizar. E quando nós falamos em atualização, a tecnologia nos apoia muito nesse sentido, porque a gente tem a possibilidade de consulta e fácil acesso em quase todo o momento. Outro ponto que gostaria de deixar como reflexão é justamente que a tecnologia vem para apoiar o aprendizado, percebam que no momento em que o avô foi questionado que ele não sabia ou não se recordava do que era fugido, a netinha mais nova, com acesso à tecnologia, pode buscar informação e naquele exato momento trazer a resposta para ele para que ele pudesse passar isso outro. Ou seja, a tecnologia veio para apoiá lo para que ele pudesse passar aquele conteúdo também compartilhar o conhecimento com Netinho. Terceiro ponto Quando assistiu o vídeo, me chamou muito a atenção remete mais ao final do vídeo quando ele já está cantando O hino é a questão do pertencimento.
A partir do momento em que eu conheço o significado de algo, eu consigo fazer com que, aquilo que eu estou cantando, aquilo que eu estou falando, aquilo que estão transmitindo aconteça com maior verdade, ou seja, o passo a acreditar naquilo. A partir do momento que eu sei o significado, isso está muito relacionado para a gente. Fala de mudança de modelo pedagógico, mudança de tecnologia, revisão de modelos de ensino, aprendizagem. Porque, se eu, como docente em primeiro plano, não acreditar nessa mudança, ela não vai acontecer porque isso tem de partir de alguém. E o docente é a pessoa que está à frente da turma, que automaticamente já tem respeito daqueles alunos ou daquele conjunto de colegas, onde ele quer levar aquela metodologia que ele está propondo.
A tecnologia vem para nos ajudar também com há uma crença equivocada, como eu coloca aquilo que o professor vai ser substituído. Mas eu acredito fortemente no contrário, o professor, ele é insubstituível. Só que, obviamente, quando nós temos público diferente, quando nós temos possibilidades diferentes será necessário que nós ainda não a adaptação. Perdão, ela é necessária. O professor, quando nós falamos, da sua atuação, no novo modelo pedagógico, que permite a utilização, a incorporação de tecnologia para apoiá lo, ele não vai ser descartado.
Ele é o fio condutor. Ele é o responsável por fazer essas conexões, de dar sentido ao uso da tecnologia com aquilo que ele está querendo apresentar de conteúdo, para que aquilo faça sentido também para o aluno, ou seja, o professor utilizando da maneira correta um uso consciente. Ele também consegue passar para o aluno essa conscientização do uso correto de recursos tecnológicos, de soluções, de ferramentas tecnológicas, e isso faz com que, sendo colocado da maneira correta no momento correto, proporcione uma experiência extraordinária para esse aluno, fazendo com que ele entenda aquilo mais próximo da sua realidade, para que aí sim, ele tenha o sentimento de pertencimento. Acreditando naquela nova possibilidade, está fazendo com que isso proporcione para ele uma construção de saber e principalmente, colaborativa. Colaborativa com que ele, com os colegas, ele no momento, autônomo, ele com o professor, enfim, são ele formas.
Aí nós podemos colocar aqui, nesse saber colaborativo, quando nós falamos de ensino híbrido onde nós temos que vão apresentar na sequência uma junção de um momento de aprendizado e lane com o momento presencial no momento cinco no mesmo que seja remoto. Esse blend que eu tenho faz com que permita ao aluno a ele ter autonomia, ele ser também responsável pelo seu aprendizado. Não só o professor, como no papel de simplesmente passar o conteúdo para o aluno. Ele será o responsável pelo conteúdo. Não de forma alguma o professor ele não deve ser responsável.
Segundo ele, deve ser responsável pelo caminho de facilitar para este meu aluno a absorção do conteúdo que ele já adquiriu. Então, o professor passar para o aluno aquele conteúdo que ele adquiriu da melhor forma possível e obviamente entendendo as características individuais dos estudantes. Mas como eu faço isso? Existe uma forma seca? Não. O docente, diante de toda a sua experiência com as ferramentas que ele já possui, de prática docente, vai entender que, para que ela, determinada turma naquele determinado conteúdo, talvez o caminho a seguir seja esse, de utilizar uma solução tecnológica que faz com que eu permita a discussão entre os meus alunos ou em um determinado momento para o outro, com outro conteúdo. Eu tenha o apoio da tecnologia única e exclusivamente para consumo de conteúdo para uma imersão e um em um determinado segmento.
Os modelos novos de aprendizagem devem fazer sentido para os alunos e para que isso faça sentido em tinta. Naquela questão de pertencimento que eu trouxe um vídeo, eu preciso levar em consideração as características individuais dos meus. Isso é muito importante aqui eu faço uma relação não como meta verso, e trago uma das definições de metal. Versos só para a gente tentar conectar com tudo isso que nós estamos falando, porque não está a ver se está tão em alta a discussão sobre esta vai ser proporciona para o meu. É o melhor com o seu usuário, uma imersão, dimensão onde não é com o sistema virtual.
Onde eu tenho a possibilidade de socializar com pessoas de diversos lugares, eu tenho a possibilidade de ser quem eu quiser ser quantos eu quiser. Eu tenho uma autonomia para fazer o que eu quero fazer dentro daquele ambiente. Com aquele cerca. Estou singular, comenta verso ele, Fazendo uma relação com o instinto liberado, ele possui características muito similares, obviamente respeitadas as suas devidas propostos. O ensino isso não blended learning nada mais é do que a união do momento presencial ou de um momento remoto.
Cinco com o momento do Islã, que esse momento do ilane ou disponibilizar para esse meu aluno, algum material, algum laboratório, algo que ele possa consumir de conteúdo previamente para que no momento em que ele esteja em sala de aula virtual ou presencial, ele possa discutir aquele conteúdo, ele possa praticar aquele conteúdo, eu levar aquele conteúdo para uma ação lá de laboratório, a uma atividade prática ou simplesmente uma partilha e discussão daquilo que foi estudado previamente para que em um aprofundamento no momento símbolo presencial ou remoto. Então eu tenho a união destes clientes, proporcionando para esse meu aluno uma experiência de unificação de um momento que ele tem o virtual e de um momento que ele tem presencial com o professor, os colegas, fazendo com que ele tem a possibilidade de socializar, de aprender e colaborar sobre aquele determinado. Se nós olharmos para a definição de metas a vez do presidente anterior, elas são relacionadas. Então, quando a gente fala de ensino híbrido, eu acredito muito nessa modalidade de ensino para como para seguir como o futuro do ensino na educação superior no Brasil, porque não brasileira? Porque isso já está difundido fora do país. Então nós temos aí um vídeo que gostava de utilizar quando nós conversávamos sobre educação e vida, aqui na Na, na África.
É um vídeo de uma reportagem do Fantástico de dois mil e treze, com alunos brasileiros que foram estudar em Harvard e no limite de lá. Eles falam justamente dessa experiência que eles têm fora de aula para estudo, para consumo de conteúdo. Eles, colocando que eles passam mais tempo estudando em casa e depois eles vão para a instituição, vão para a universidade para vivenciar a possibilidade que ele sente compartilhar, de colaborar de discurso. Tira aquele conteúdo de aplicar aquele conteúdo junto ao seu inocente junto aos colegas. E isso é muito importante, o ensino híbrido.
Ele tem a possibilidade de proporcionar ao acadêmico esta autonomia. Uma possibilidade de imersão por caminhos diversos que eu posso colocar para ele dentro desse plano, que faz com que ele consuma um conteúdo após o outro de maneira integrada, fazendo com que aquela construção do aprendizado faça sentido e seja costurada também pelo momento presencial. Ou seja, eu não posso simplesmente abandonar o presencial abandonaram e eles têm que acontecer de maneira conjunta, De maneira sim, logo quando a gente fala então, de ensino e Brito, na minha visão, é o que nos permite uma maior possibilidade de transição entre ambientes, uma interlocução e com noite, conectividade entre esses ambientes, sejam eles reais e virtuais, reais ou virtuais e de higiene. Formas como eu vislumbrar essa conexão e essa interlocução da melhor maneira também quem procura consistente, como nós falamos anteriormente, E eu acredito muito nisso. O docente, Ele é insubstituível, porque ele a partir do momento em que acredita que ele se sente pertencente a essa metodologia, é ele quem vai levar essa metodologia.
Quando nós falamos de mudança e que sempre nos entender com o benefício. Então, para o docente é muito importante que primeiro ele acredite nisso, que ele enxerga o benefício da mudança para que, a partir disso, ele consiga passar para os seus alunos também para o benefício deles compreenderem. Porque ele está trabalhando nessa metodologia do ensino e permite trabalhar muitas soft skills frente fala em autonomia, A gente pode trabalhar em espírito de liderança, então gestão do tempo. Então tem muita coisa envolvida aí que traz como benefício uma mudança de metodologia e pensando aqui, Obviamente, como nós estamos conversando, tratando do ensino, eu não penso sozinho da fiz questão de trazer a que essa pesquisa que foi desenvolvida pelo consórcio que tem aqui no Brasil em dois mil vinte e um é uma pesquisa que foi divulgada em dezanove de agosto de noventa e quatro vírgula quatro por cento dos docentes que foram perguntados naquela oportunidade da pesquisa. Eles acreditam então que o ensino híbrido é realmente o futuro da educação superior.
Só como nós tínhamos, conversando até aqui e isso vai exigir uma adaptação. E foi justamente isso que foi pontuado nessa pesquisa. Como quando a gente analisa que os principais desafios para que nós tenhamos o ensino médio é uma linha primeiro lugar, com vinte e oito vírgula seis por cento, uma mudança de cultura, sair professor precisa sair da zona de conforto dele e começar a entender que ele já não é mais um único responsável pelo conteúdo que ele precisa dar autonomia para o aluno que ele precisa trazer as particularidades, as características individuais desse aluno para dentro de sala de aula para que que ele consiga engajar esse aluno fazer com que ele se sinta pertencente, bem como buscar soluções alternativas, sejam elas tecnológicas ou não, para que eu tenha uma vivência desfilando esse consumo prévio do conteúdo e essa vivência em sala de aula, do momento presencial, conectadas interligadas. Um outro ponto é justamente o fato da capacitação docente. Ou seja, eu não posso simplesmente aí pensando, olhando para o papel, muito o gestor da instituição, de chegar para o meu docente, falasse agora a metodologia e nós vamos adotar essa metodologia.
Tem que proporcionar para esses docentes o momento onde ele vai ser capacitado, onde ele vai ter a possibilidade de entender de realmente se sentir pertencente àquela metodologia, para que ele consiga levar isso à frente a partir de então. No momento aqui já vou seguindo para a minha finalização. A partir do momento em que nós, no papel de docentes, entendemos que nós não somos mais o único responsável. Os únicos responsáveis pelo conteúdo que a gente tem a possibilidade de partilhar essa responsabilidade com o nosso aluno, eu deixo de me preocupar única e exclusivamente com esse conteúdo, e começo a olhar muito para a responsabilidade que o aluno tem com o conteúdo e me permito e permito ao meu aluno vivenciar a disciplina. Quando nós temos um encontro, seja esse encontro virtual, seja esse encontro presencial.
Então, ou vivenciar a disciplina que eu comentei que os alunos lá no arremate fazem lá, nós poder vamos trazer isso também para a nossa prática docente e para a nossa experiência. Com então, nós entendermos o momento de que o conteúdo ele deixa de ser meu, passa a ser nosso, para que, quando nós estivermos juntos em sala de aula, nós tenhamos a possibilidade de discutir e aprofundar, de praticar aquilo que nós consumimos previamente. Também encerram aqui a minha participação. Espero que este relato, essa conversa que nós tivemos aqui faça sentido para vocês. As instituições de vocês.
Fico em total disposição à disposição aqui, para, caso precisem fazer algum contato para algum esclarecimento. Agradeço demais a convite do pessoal na estrutura e para frente Para fechar a gente. Eu trago aqui essa frase rápida aqui do três Sair da sua zona de conforto. Você só conseguirá crescer se estiver disposto a se sentir desconfortável ao tentar algum bem até breve.
E há um grande desafio, quando a gente fala de inserção de tecnologia na educação, que é de justamente eu proporcionar algo novo incorporando a tecnologia que eu tenho disponível. E aí nós não estamos falando apenas de tecnologia de ponta, porque de qualquer mudança pode promover aí uma inovação no processo de ensinar e aprender, e isso é muito importante. Essa mudança de modelo pedagógico faz com que nós tenhamos a visão de que o professor não é mais o único com acesso e com possibilidade de ofertar conteúdo, e aí a a uma grande, um grande ponto a ser discutido. Porque a partir do momento que a gente coloca isso para o nosso desafio como docente, como como mestres que tem essa missão de facilitar o acesso ao conteúdo do nosso aluno, nós temos esse ponto colocado à prova. A partir do momento que eu tenho com acesso à tecnologia, essa tecnologia faz com que eu tenha também um acesso mais fácil às informações.
Eu não tenho só mais inocentes como responsável pelo depoimento do conteúdo, isso nós podemos utilizar a nosso favor. Isso não é de forma alguma, um malefício, desde que a informação, conteúdo acessado seja algo de qualidade, então com possibilidade de consulta simples a conteúdo onde nós estivermos. Isso faz com que a partir de um clique de um comando de voz, eu tenha a possibilidade de consulta e de consumo. Como falei, isso não pode ser enxergado como benefício. Nós temos é que aproveitar isso ao nosso favor.
Então, a chegada da tecnologia, a educação, aí eu coloca como uma com a era digital. Mas não necessariamente tem a segunda exclusivamente com a chegada da era digital. Porque o inovar, a revisão dos modelos de ensino aprendizagem. Mas começaram muito antes da tecnologia, tecnologia, meio tecnologia, vem para justamente a apoiar a educação e a isso que nós temos que aproveitar. Eu gostaria de trazer um vídeo para nossa reflexão.
Esse vídeo foi elaborado por um comercial da vivo e depois que nós acompanhamos o vídeo aqui, eu vou trazer algumas reflexões para nós fazermos acerca desse vídeo. Elector Muito criança vai saber disso o que é? Pergunta a pessoa Vou fugido fugido. É hoje do fugido. É uma coisa que tem uma coisa que brilha, assim como você você fugido. Óia eu poderia fazer após os três pontos para nós, repetimos aqui que obviamente o objetivo do vídeo não era ter essa conexão com aquilo que nós estamos conversando aqui, mas eu trouxe justamente porque eu sentia essa conexão e achei pertinente de compartilhar isso com vocês.
Primeiro ponto é que mesmo que nós tem, temos grande conhecimento em uma área ou que nós sejamos docentes experientes, são pessoas com muito conhecimento, é algo novo para aprender ou algo novo para reforçar, para atualizar. E quando nós falamos em atualização, a tecnologia nos apoia muito nesse sentido, porque a gente tem a possibilidade de consulta e fácil acesso em quase todo o momento. Outro ponto que gostaria de deixar como reflexão é justamente que a tecnologia vem para apoiar o aprendizado, percebam que no momento em que o avô foi questionado que ele não sabia ou não se recordava do que era fugido, a netinha mais nova, com acesso à tecnologia, pode buscar informação e naquele exato momento trazer a resposta para ele para que ele pudesse passar isso outro. Ou seja, a tecnologia veio para apoiá lo para que ele pudesse passar aquele conteúdo também compartilhar o conhecimento com Netinho. Terceiro ponto Quando assistiu o vídeo, me chamou muito a atenção remete mais ao final do vídeo quando ele já está cantando O hino é a questão do pertencimento.
A partir do momento em que eu conheço o significado de algo, eu consigo fazer com que, aquilo que eu estou cantando, aquilo que eu estou falando, aquilo que estão transmitindo aconteça com maior verdade, ou seja, o passo a acreditar naquilo. A partir do momento que eu sei o significado, isso está muito relacionado para a gente. Fala de mudança de modelo pedagógico, mudança de tecnologia, revisão de modelos de ensino, aprendizagem. Porque, se eu, como docente em primeiro plano, não acreditar nessa mudança, ela não vai acontecer porque isso tem de partir de alguém. E o docente é a pessoa que está à frente da turma, que automaticamente já tem respeito daqueles alunos ou daquele conjunto de colegas, onde ele quer levar aquela metodologia que ele está propondo.
A tecnologia vem para nos ajudar também com há uma crença equivocada, como eu coloca aquilo que o professor vai ser substituído. Mas eu acredito fortemente no contrário, o professor, ele é insubstituível. Só que, obviamente, quando nós temos público diferente, quando nós temos possibilidades diferentes será necessário que nós ainda não a adaptação. Perdão, ela é necessária. O professor, quando nós falamos, da sua atuação, no novo modelo pedagógico, que permite a utilização, a incorporação de tecnologia para apoiá lo, ele não vai ser descartado.
Ele é o fio condutor. Ele é o responsável por fazer essas conexões, de dar sentido ao uso da tecnologia com aquilo que ele está querendo apresentar de conteúdo, para que aquilo faça sentido também para o aluno, ou seja, o professor utilizando da maneira correta um uso consciente. Ele também consegue passar para o aluno essa conscientização do uso correto de recursos tecnológicos, de soluções, de ferramentas tecnológicas, e isso faz com que, sendo colocado da maneira correta no momento correto, proporcione uma experiência extraordinária para esse aluno, fazendo com que ele entenda aquilo mais próximo da sua realidade, para que aí sim, ele tenha o sentimento de pertencimento. Acreditando naquela nova possibilidade, está fazendo com que isso proporcione para ele uma construção de saber e principalmente, colaborativa. Colaborativa com que ele, com os colegas, ele no momento, autônomo, ele com o professor, enfim, são ele formas.
Aí nós podemos colocar aqui, nesse saber colaborativo, quando nós falamos de ensino híbrido onde nós temos que vão apresentar na sequência uma junção de um momento de aprendizado e lane com o momento presencial no momento cinco no mesmo que seja remoto. Esse blend que eu tenho faz com que permita ao aluno a ele ter autonomia, ele ser também responsável pelo seu aprendizado. Não só o professor, como no papel de simplesmente passar o conteúdo para o aluno. Ele será o responsável pelo conteúdo. Não de forma alguma o professor ele não deve ser responsável.
Segundo ele, deve ser responsável pelo caminho de facilitar para este meu aluno a absorção do conteúdo que ele já adquiriu. Então, o professor passar para o aluno aquele conteúdo que ele adquiriu da melhor forma possível e obviamente entendendo as características individuais dos estudantes. Mas como eu faço isso? Existe uma forma seca? Não. O docente, diante de toda a sua experiência com as ferramentas que ele já possui, de prática docente, vai entender que, para que ela, determinada turma naquele determinado conteúdo, talvez o caminho a seguir seja esse, de utilizar uma solução tecnológica que faz com que eu permita a discussão entre os meus alunos ou em um determinado momento para o outro, com outro conteúdo. Eu tenha o apoio da tecnologia única e exclusivamente para consumo de conteúdo para uma imersão e um em um determinado segmento.
Os modelos novos de aprendizagem devem fazer sentido para os alunos e para que isso faça sentido em tinta. Naquela questão de pertencimento que eu trouxe um vídeo, eu preciso levar em consideração as características individuais dos meus. Isso é muito importante aqui eu faço uma relação não como meta verso, e trago uma das definições de metal. Versos só para a gente tentar conectar com tudo isso que nós estamos falando, porque não está a ver se está tão em alta a discussão sobre esta vai ser proporciona para o meu. É o melhor com o seu usuário, uma imersão, dimensão onde não é com o sistema virtual.
Onde eu tenho a possibilidade de socializar com pessoas de diversos lugares, eu tenho a possibilidade de ser quem eu quiser ser quantos eu quiser. Eu tenho uma autonomia para fazer o que eu quero fazer dentro daquele ambiente. Com aquele cerca. Estou singular, comenta verso ele, Fazendo uma relação com o instinto liberado, ele possui características muito similares, obviamente respeitadas as suas devidas propostos. O ensino isso não blended learning nada mais é do que a união do momento presencial ou de um momento remoto.
Cinco com o momento do Islã, que esse momento do ilane ou disponibilizar para esse meu aluno, algum material, algum laboratório, algo que ele possa consumir de conteúdo previamente para que no momento em que ele esteja em sala de aula virtual ou presencial, ele possa discutir aquele conteúdo, ele possa praticar aquele conteúdo, eu levar aquele conteúdo para uma ação lá de laboratório, a uma atividade prática ou simplesmente uma partilha e discussão daquilo que foi estudado previamente para que em um aprofundamento no momento símbolo presencial ou remoto. Então eu tenho a união destes clientes, proporcionando para esse meu aluno uma experiência de unificação de um momento que ele tem o virtual e de um momento que ele tem presencial com o professor, os colegas, fazendo com que ele tem a possibilidade de socializar, de aprender e colaborar sobre aquele determinado. Se nós olharmos para a definição de metas a vez do presidente anterior, elas são relacionadas. Então, quando a gente fala de ensino híbrido, eu acredito muito nessa modalidade de ensino para como para seguir como o futuro do ensino na educação superior no Brasil, porque não brasileira? Porque isso já está difundido fora do país. Então nós temos aí um vídeo que gostava de utilizar quando nós conversávamos sobre educação e vida, aqui na Na, na África.
É um vídeo de uma reportagem do Fantástico de dois mil e treze, com alunos brasileiros que foram estudar em Harvard e no limite de lá. Eles falam justamente dessa experiência que eles têm fora de aula para estudo, para consumo de conteúdo. Eles, colocando que eles passam mais tempo estudando em casa e depois eles vão para a instituição, vão para a universidade para vivenciar a possibilidade que ele sente compartilhar, de colaborar de discurso. Tira aquele conteúdo de aplicar aquele conteúdo junto ao seu inocente junto aos colegas. E isso é muito importante, o ensino híbrido.
Ele tem a possibilidade de proporcionar ao acadêmico esta autonomia. Uma possibilidade de imersão por caminhos diversos que eu posso colocar para ele dentro desse plano, que faz com que ele consuma um conteúdo após o outro de maneira integrada, fazendo com que aquela construção do aprendizado faça sentido e seja costurada também pelo momento presencial. Ou seja, eu não posso simplesmente abandonar o presencial abandonaram e eles têm que acontecer de maneira conjunta, De maneira sim, logo quando a gente fala então, de ensino e Brito, na minha visão, é o que nos permite uma maior possibilidade de transição entre ambientes, uma interlocução e com noite, conectividade entre esses ambientes, sejam eles reais e virtuais, reais ou virtuais e de higiene. Formas como eu vislumbrar essa conexão e essa interlocução da melhor maneira também quem procura consistente, como nós falamos anteriormente, E eu acredito muito nisso. O docente, Ele é insubstituível, porque ele a partir do momento em que acredita que ele se sente pertencente a essa metodologia, é ele quem vai levar essa metodologia.
Quando nós falamos de mudança e que sempre nos entender com o benefício. Então, para o docente é muito importante que primeiro ele acredite nisso, que ele enxerga o benefício da mudança para que, a partir disso, ele consiga passar para os seus alunos também para o benefício deles compreenderem. Porque ele está trabalhando nessa metodologia do ensino e permite trabalhar muitas soft skills frente fala em autonomia, A gente pode trabalhar em espírito de liderança, então gestão do tempo. Então tem muita coisa envolvida aí que traz como benefício uma mudança de metodologia e pensando aqui, Obviamente, como nós estamos conversando, tratando do ensino, eu não penso sozinho da fiz questão de trazer a que essa pesquisa que foi desenvolvida pelo consórcio que tem aqui no Brasil em dois mil vinte e um é uma pesquisa que foi divulgada em dezanove de agosto de noventa e quatro vírgula quatro por cento dos docentes que foram perguntados naquela oportunidade da pesquisa. Eles acreditam então que o ensino híbrido é realmente o futuro da educação superior.
Só como nós tínhamos, conversando até aqui e isso vai exigir uma adaptação. E foi justamente isso que foi pontuado nessa pesquisa. Como quando a gente analisa que os principais desafios para que nós tenhamos o ensino médio é uma linha primeiro lugar, com vinte e oito vírgula seis por cento, uma mudança de cultura, sair professor precisa sair da zona de conforto dele e começar a entender que ele já não é mais um único responsável pelo conteúdo que ele precisa dar autonomia para o aluno que ele precisa trazer as particularidades, as características individuais desse aluno para dentro de sala de aula para que que ele consiga engajar esse aluno fazer com que ele se sinta pertencente, bem como buscar soluções alternativas, sejam elas tecnológicas ou não, para que eu tenha uma vivência desfilando esse consumo prévio do conteúdo e essa vivência em sala de aula, do momento presencial, conectadas interligadas. Um outro ponto é justamente o fato da capacitação docente. Ou seja, eu não posso simplesmente aí pensando, olhando para o papel, muito o gestor da instituição, de chegar para o meu docente, falasse agora a metodologia e nós vamos adotar essa metodologia.
Tem que proporcionar para esses docentes o momento onde ele vai ser capacitado, onde ele vai ter a possibilidade de entender de realmente se sentir pertencente àquela metodologia, para que ele consiga levar isso à frente a partir de então. No momento aqui já vou seguindo para a minha finalização. A partir do momento em que nós, no papel de docentes, entendemos que nós não somos mais o único responsável. Os únicos responsáveis pelo conteúdo que a gente tem a possibilidade de partilhar essa responsabilidade com o nosso aluno, eu deixo de me preocupar única e exclusivamente com esse conteúdo, e começo a olhar muito para a responsabilidade que o aluno tem com o conteúdo e me permito e permito ao meu aluno vivenciar a disciplina. Quando nós temos um encontro, seja esse encontro virtual, seja esse encontro presencial.
Então, ou vivenciar a disciplina que eu comentei que os alunos lá no arremate fazem lá, nós poder vamos trazer isso também para a nossa prática docente e para a nossa experiência. Com então, nós entendermos o momento de que o conteúdo ele deixa de ser meu, passa a ser nosso, para que, quando nós estivermos juntos em sala de aula, nós tenhamos a possibilidade de discutir e aprofundar, de praticar aquilo que nós consumimos previamente. Também encerram aqui a minha participação. Espero que este relato, essa conversa que nós tivemos aqui faça sentido para vocês. As instituições de vocês.
Fico em total disposição à disposição aqui, para, caso precisem fazer algum contato para algum esclarecimento. Agradeço demais a convite do pessoal na estrutura e para frente Para fechar a gente. Eu trago aqui essa frase rápida aqui do três Sair da sua zona de conforto. Você só conseguirá crescer se estiver disposto a se sentir desconfortável ao tentar algum bem até breve.