Interatividade, conectividade e design no Canvas - UNIFAMMA - Brasil
Olá a todos. Tudo bem? Eu sou o professor Givago. Sou membro e coordenador geral do Núcleo de Educação à Distância da UNIFAMMA, União das Faculdades Metropolitanas de Maringá, centro universitário. É um grande prazer estar nesse momento participando da Icon, da Instructure, e dividir as experiências, as qualificações. E como a ferramenta LMS transformou o know-how e também o desenvolvimento organizacional pedagógico da UNIFAMMA. De primeiro momento, é interessante a gente compreender que dentre todas as possibilidades que o ensino digital, que as ferramentas e as tecologias aplicadas no momento pré-pandemia e pós pandemia, trouxe várias reflexões.
Creio que o grande sentido de todas as nossas frentes e qualificações como profissionais do ramo educacional está atrelada a diversos fatores. Diversas dinâmicas, e essas dinâmicas são devidamente alocadas numa essencialidade profissional. E dessa forma, venho dividir com todos vocês o que realmente importa dentro de uma gestão educacional e que isso fez sentido. É claro que era um case dentro de uma proposta, dentro de uma linha e dentro de uma evolução. E uma compreensão do que a tecnologia, para o ensino superior, pode alavancar, não só do desenvolvimento aplicado ao ensino, com o protagonismo dos docentes, da gestão pedagógica de uma LMS, mas também para a aprendizagem, ou seja, como o aluno, ele encara, encarou e vai encarar para desenvolver os seus predicados na sua rotina de entender que com a tecnologia, não é só hoje uma ferramenta facilitadora, não é só uma ferramenta de comunicação e informação, mas é uma dinâmica de acompanhamento de desenvolvimento aplicado à sua carreira, aos seus estudos, ao seu trabalho, e entre outras potencialidades que estão presentes dentro da rotina.
Essa rotina, como eu sempre digo e sempre declaro, em algumas apresentações, é entender que a educação é um processo contínuo. E ela não está chaveada só àquele momento de interação, mas com o engajamento do aluno dentro das suas potencialidades e das informações que vão ser traduzidas em real conhecimento. Dessa forma, fazendo essa breve explanação, venho com o título, um framework que foi desenvolvido, que capitaneei desde o início de 2018 alocando recursos, aplicando em algumas linhas concentradas e desconcentradas com outras plataformas do mercado, mas que realmente foi consolidada com a Canvas Instructure a partir de 2019, e logo depois, no ano de 2020 e 21. Estamos aí em 2022 e sabemos que o processo teve êxito, mas ao mesmo tempo são inúmeros desafios, inúmeras adaptações que visam o quê? A consolidação e com certeza um contínuo de uma estrutura organizacional para a educação e também do seu ponto focal, que é o aluno. Pois bem.
Interatividade, conectividade e design no Canvas. Esse é a base de uma gestão que foi consolidada e de um framework que foi postado e que certamente solidificou as mudanças estruturais da dinâmica do que ou para que ensinar com a mediação tecnológica e a aprendizagem. Como foi direcionado os fatores quantitativos e qualitativos perante o aluno. Dentro desta linha, nós temos que compreender que existem diversas fórmulas prontas, soluções no mercado. Mas o grande ponto focal de toda essa excelência, eu até mesmo digo a você, buscar a excelência no sentido que não vai haver a perfeição, mas vai haver um grau de satisfação, e é por isso que eu digo a excelência dentro do contexto, é compreender que é possível alocar a tecnologia em uma rotina dentro de um profissionalismo e dentro de um ambiente acadêmico.
E isto é muito importante. Desde que seja organizado. Por isso, vamos lá. Como eu disse a vocês, interatividade, conectividade e design no Canvas é a nossa estrutura de proposta e consolidação de um framework para a educação. Às vezes, quando as pessoas me perguntam: "Mas o que é um framework? É algo aplicado à tecnologia de informação? À TI? À ciência da computação em si?" Nós sabemos que o framework, ele tem a base da tecnologia de informação.
Mas, desta base, e entender que é a base e o entendimento de que (incompreensível) . . . consolidada de diversas maneiras hoje, quando nós falamos em framework, nós podemos lidar dentro de uma linha de programação, de gestão de projeto, de metodologia ágil, que é aplicada na área da ciência de computação, mas para um plano organizacional. E aí que entra o nosso principal foco, é de entender que hoje a educação, ela precisa, dentro de uma organização, de um framework, em qualquer departamento, precisa de uma estrutura.
Se você, claro, traduzir framework, é uma estrutura. Mas como vai chavear essa estrutura? Essa estrutura é onde você vai alocar dentro de uma matriz organizacional uma gestão por processo. Ou seja, quando eu disse a vocês intetarividade, conectividade e design, particularmente ele faz parte de uma estrutura. Uma estrutura que é aportada dentro de uma o quê? De uma gestão educacional. E isso é um dos pontos mais interessantes, porque em qualquer cenário você vai desenvolver um cenário pedagógico, você vai alinhar metodologias, você vai qualificar projetos dentro de uma rotina educacional para o ensino e a aprendizagem.
Mas nós temos que entender que havendo um framework, uma estrutura de gestão por processo, ou seja, que você alinhe diversos departamentos com seus processos dentro de um foco comum, dentro de uma estrutura comum, dentro de um framework, você consegue atingir resultados muito positivos. Existem desafios? Existem. Mas isso cria uma evolução organizacional. Um framework, também entendido como um método ou uma metodologia, particularmente quando nós falamos em uma estrutura, ela possui o quê? Conceitos, caminhos, técnicas pré-definidas. Você só compreende, recebe os direcionais e executa.
Isso não quer dizer que não haja método ou metodologia, até mesmo porque o framework é altamente adaptado. Então, quando você tem uma estrutura, e dentro dessa estrutura já aloquei a vocês sobre a interatividade, conectividade e o design para a educação, principalmente instrumentalizada no Canvas, que é o nosso ponto focal, consegue-se desenvolver método ou metodologia com base na sua proposta pedagógica. E esse é um ponto interessante. Porque é daí que partem as ferramentas procedimentais. O professor necessita compreender melhor a ferramenta X do LMS.
Você já vai colocar para ele que essa ferramenta é baseada na seguinte estrutura: é uma ferramenta que gera intertividade, é uma ferramenta que gera conectividade, é uma ferramenta que pode ser melhor aperfeiçoada, o seu layout e a sua apresentação, que vai propor o quê? Um design estruturado. Isso facilita a comunicação, facilita o desempenho do profissional da educação. O professor, em tese. Caso comum é o aluno, quando o aluno questiona: "Eu posso postar a minha dúvida no fórum?" Com certeza. Ali é uma ferramenta que no framework, na minha estrutura, vai qualificar o quê? A interatividade dentro da sua rotina de conectividade.
"Ah, mas eu vejo que eu não consigo ver direito onde está, onde eu consigo enviar determinados textos ou postar determinados conteúdos para determinadas atividades. " O framework vai ajudar o quê? O aluno a perceber que existe um design, existe um ícone, podemos melhorar a estrutura de acessibilidade da ferramenta na plataforma para propiciar o quê? Uma melhor conectividade através do design. Então é para isso que nós modulamos todo o sistema para o framework e entender que o Canvas foi uma ferramenta muito interessante nesse processo. Pelo menos ao case da UNIFAMMA. E essa concepcão de ferramentas procedimentais é o que consolidou a nossa linha e a nossa essencialidade.
Passando agora e entendendo essa estrutura, interatividade, conectividade e design. Quando eu falo em interatividade, eu falo em processo comunicativo, em uma aplicação de um recurso tecnológico para o ensino e a aprendizagem. E isso tem que gerar, dentro de uma interatividade, uma reciprocidade. Pode ser síncrona, ou seja, em tempo real, e aí videochamadas integradas, chat, e outras possibilidades de interação, ou assíncrona, estando em espaços diferentes e uma comunicação semi-integrada em tempos diferentes que vai gerar o quê? Um ponto focal. A reciprocidade.
Não adianta nós entendermos que as ferramentas que temos hoje disponíveis dentro da comunicação em uma LMS não consiga gerar interatividade, nós temos um ponto focal baseado no aluno ao alto aprendizado e ao estancamento do desenvolvimento dele com relação às dúvidas ou até mesmo a segurança que pode e deve existir, um professor, um tutor, um mediador que está observando e está à disposição ou está estimulando o aluno dentro do seu percurso. Então, a interatividade, seja pelos canais de mensagem privada, seja por fórum, chat ou mesmo na interação pelos avisos ou vídeos, sessões de conferências firmadas, é essencial dentro do contexto do ensino e da aprendizagem. Isso é fundamental e é um processo cíclico contínuo que envolve as duas partes. Não podemos dizer que existe hoje uma capacidade tecnológica que não há interatividade. Nós temos as redes sociais que provam isso.
Que vivem de conectividade e interatividade plena. Então no meio educacional isso tem que ser uma regra, e não uma exceção. Do outro lado, dentro deste framework, nós temos a conectividade. A união de dois ou mais entes para trocas recíprocas. E aí que entra um ponto interessante.
O pessoal às vezes confunde conectividade e interatividade. Interatividade é a concepção do agir. Entre o quê? Entre os envolvidos. No processo em si, na aprendizagem. Tutor, professor, mediador, está qualificando a informação, o conhecimento, e do outro lado o aluno, transformando toda a informação em conhecimento e qualificando a integralização dos estudos.
Mas a conectividade, ela está aplicada ao fenômeno técnico à midiação virtual, ao software, ao hardware, à capacidade potencial que o tutor e o aluno têm é com base dentro do sistema de informação que está sendo abordado e como ele está sendo desenvolvido, como ele está sendo trabalhado, ele está sendo transformado dentro da organização, e o potencial de hardware que é essencial, precisa-se, de um computador, um tablet, de um telefone móvel, e precisa de conexão à intenet, de uma infraestrutura para que isso tenha sentido. Então, sempre, e esse é um dos grandes aportes de entender que não é só ter uma plataforma e um sistema, um ambiente virtual de aprendizagem chaveado dentro do contexto organizacional, mas entender que o aluno, ele possui acessibilidade e conectividade, software e hardware, no momento ou na programação de interatividade, e isto é muito importante. É um desafio? Tudo bem, é um pouco lógico, todos têm que ter acesso à Internet, para se conectar e ter acesso ao ambiente virtual de aprendizagem, o LMS. Porém, a organização tem que entender qual é o meio mais acessível. Por telefone móvel ou por computador? Como é feito o fluxo e a densidade de relacionamento? É isso que vai caracterizar os fenômenos de conectividade entre software e hardware para o próprio desenvolvimento, entre o design e também a interatividade.
Então, isto é muito importante dentro do contexto porque isto alimenta-se de desafio, até mesmo porque cada um tem o seu aparelho móvel, seu notebook, o seu computador, o seu tablet, com diversas configurações, com diversos tipos de conexões, de velocidades em relação à conexão de Internet, com diversos provedores de serviços, e tudo isso tem que ser bem alocado e dinamizado por parte da organização educacional da instituição para prover informação e também uma possível o quê? Solução para os efeitos o quê? Contrários à conectividade. Por isso, é muito importante o mapeamento. Hoje nós sabemos, dentro do case do UNIFAMMA, que 75% dos alunos acessam o LMS Canvas pelo celular. Apenas 25% pelo computador. E aí, existe um mínimo por tablets.
O que vem à nossa visão é que o leque é o ponto focal de conectividade. E aí, dentro das estruturas, existesm diversos critérios e requisitos de software, especificações técnicas de software e hardware, que nós temos que acompanhar estatisticamente, e até mesmo facilitar dentro do processo quando implementamos ferramentas, ou mesmo alocamos alguma parte de desenvolvimento em relação ao quê? À plataforma. E isto é muito importante. Nós termos esta visão dentro do framework. Por fim, o design.
A interface digital atrai, cria atenção e traduz o design institucional-educacional. Não adianta você ter - eu já tive contato com diversas experiências nos últimos dez anos, desde como aluno até como profissional da educação, de você entender chega um roteiro e um design instrucional que o professor tem que fazer uma atividade a cada dois dias, implementado isso, que tem um roteiro que tem que ser qualificado, não existe uma estrutura organizada de tempo e de recurso didático, e no final das contas, dentro de um ambiente de uma disciplina de um curso, o aluno vê tanta informação, tanta dimensão de interface que fica dessincronizado e não estimula o aluno a quê? A continuar. Porque ele vê diversos tipos de informação, ou de cores, ou mesmo de linhas, na aplicação do design instrucional, que interfere na interface digital. Ou seja, quando eu falo em interface digital, particularmente o quê? É o cenário. Da mesma forma como vocês estão vendo aqui a apresentação, vocês estão me vendo, aqui, apresentando, como pessoa, tem que gerar um nível de assimilação e atrativo dentro do contexto.
E nesse caso, quando você tem uma plataforma que é tudo muito rígido, os contornos, as cores, o aspecto funcional e estético entre a iconografia, a acessibilidade e a funcionalidade não estão dialogando, você começa a ter o quê? Um choque e uma separação. Você cria um sentimento de afastamento, uma "repulsa do usuário" que está ali determinado a aprender. E esta facilidade tem que ser concentrada e tem que ter um layout confortável e aplicado dentro das essencialidades. Um framework educacional é necessário sempre investir em design e aplicações claras. Um ponto interessante é sempre, como nós trabalhamos aqui, é estimular sempre as mudanças.
Então cada campanha macro da UNIFAMMA dentro das suas linhas, nós já condensamos as cores, a iconografia, e já traduzimos isso para dentro do LMS. O aluno se sente confortável dentro da comunicação e da linguagem visual que é posta externamente, da instituição, para com quê? Com o ambiente virtual estrutural da IES pelo LMS. Por fim, aonde que esse framework baseado na interatividade, conectividade e design, essa estrutura que dentro do case foi desenvolvida, foi aplicada com o Canvas LMS, trouxe de resultado? Primeiramente, tivemos a evolução em quatro aspectos. Desses quatro aspectos de hoje, em 2021, com base nesses últimos três anos, estamos migrando dentro de uma etapa, segunda etapa, indo para um terceiro ciclo evolutivo para os próximos anos. Ainda não chegamos, está se transformando.
Mas é muito interessante nós compreendermos que o mindset educacional tem que ser adaptável dentro de uma estrutura, ou seja, dentro de um framework. A proposta e esta linha de entender que toda a equipe multidisciplinar, todo o processo pedagógico virtual, tecnológico, instrumentalizado, principalmente aqui na UIFAMMA, trouxe um ciclo evolutivo. Estávamos dentro de uma premissa, fomos para uma segunda premissa e estamos caminhando para uma terceira premissa. E isso foi muito importante dentro das nossas observações. Por quê? Porque o LMS, utilizado como ferramenta de ensino, deixou de ser só uma ferramenta de ensino, ela virou uma ferramenta de trabalho.
Sendo uma ferramenta de trabalho, é entender que para o professor não é só aquele momento em que ele está em sala de aula ou que ele está ministrando uma aula online que ele vai utilizar o LMS. Não. Ele já tem como obrigatoriedade o cumprimento de certa rotina de trabalho no ambiente virtual, no Canvas LMS. Isso foi algo natural e migratório. Não é à toa que os docentes não conseguem mais ter uma visão fora da estrutura do LMS dentro da sua o quê? Rotina de trabalho.
Ou seja, não é uma ferramenta de ensino, é uma ferramenta de trabalho real, dentro da rotina de trabalho que compõe as horas de trabalho do profissional da educação. Segundo ponto: sempre existem pontos em que o LMS é um treinamento prático docente contínuo. Claro, isto é importante. Mas agora, o docente tutor, mediador, ele se tornou como um protagonista. Ele tem treinamento básico, mas ele participa do desenvolvimento da plataforma.
Todo semestre, colhemos ideias, colhemos frentes de trabalho, pontos positivos e negativos para a gente desenvolver a plataforma e melhor aplicar ela. Algumas ferramentas excluímos do design institucional, e grande parte das ferramentas desenvolvemos no design institucional na plataforma. Isso significa que o desenvolvimento da plataforma, ela está aliada juntamente com o treinamento docente, como ferramenta de trabalho eu já não tenho treinamento em si, técnico. Ele já participa como desenvolvimento e ele já coloca os seus recursos e ele já trabalha as disciplinas e o seu método de trabalho e as metodologias aplicadas ao conteúdo no desenvolvimento da plataforma. E isso potencializa ainda mais a visão do aluno identificar o professor à sua disciplina e o seu desenvolvimento de rotina no LMS.
Terceiro ponto: Baseado no processo de ensino e aprendizagem, é um ponto focal. Porque é um processo em si. Mas isso migrou-se, além de um processo, para uma experiência para o ensino e a aprendizagem. Não é só um processo, é uma experiência. E quando nós falamos em experiência, nós vamos muito além de um processo.
O aluno, ele quer dimensão, ele quer atividades colaborativas, ele quer acessibilidade, ele já entende os critérios de desenvolvimento docente. A experiência para o ensino e a aprendizagem é o que está sendo o ponto focal, principalmente as metodologias ativas. As metodologias ativas que não geram uma experiência, elas ficam baseadas num processo e colhe-se o quê? Apenas resultados sem o quê? Sem laços. Experiência não, você tem um ponto focal de vivência. Dentro dos contextos.
Vai muito além do processo de ensino e aprendizagem, na sua essencialidade. Você cria experiência para o ensino e a aprendizagem dentro de diversos contextos. Quarto e último, a motivação educacional. Ou seja, motivação educacional sempre foi estimulada. Vamos lá, está postado um arquivo.
Olha, chegou o momento do processo avaliativo. Fiquem atentos. Então, a motivação em si hoje já não basta. Você tem que entender que o aluno, ele tem que ter uma vida e uma rotina de acessbilidade, de notificações em tempo real, como se fosse uma rede social. Isso é muito importante.
Por isso que da motivação motivacional estimulada, dentro das nossas linhas hoje nós vemos um engajamento, uma interação de forma natural, ou seja, enquanto você vê uma interação sempre estimulada por prazos e dinâmicas concentradas e desconcentradas, é esse o momento, deve estudar isso, aquilo, para você passar um processo, uma integralização de estudos, o engajamento é a forma natural, ou seja, o aluno, ele já sabe, ele já precisa da notificação, ele precisa do aviso, ele fica lá, ele apresenta o aplicativo, fala onde está aqui, fiquei aguardando, ou seja, a rotina dele, natural dele, ter uma acessibilidade plena diária, como qualquer outro o quê? Sistema de informação que participa o quê? Dentro do cotidiano de vida. E isso vai além de um ambiente escolar físico, concreto, que está chaveado ao aluno o quê? Aquele horário das 19 horas às Vai além. Ele acessa de manhã, acessa de tarde, acessa de noite, acessa até mesmo de madrugada. Porque ele tem um nível de engajamento e interação de saber que a informação está lá, que as videoaulas estão lá, que as interações e, de formas síncronas e assíncronas, estão dentro do seu contexto o quê? De rotina diária de vida. E é disso que perpassa e justifica a ideia, hoje, do lifelong learn, essa experiência de engajamento, de aprendizagem perpétua.
Esse foi, em breves palavras, o foco da nossa apresentação. Esse framework baseado na interatividade, conectividade e design. Espero que eu tenha passado esse nível de expertise que foi alocado especialmente à UNIFAMMA, ao Centro Universitário Metropolitano de Maringá, e que isto seja uma reflexão. Reflexão que o potencial tecnológico hoje, para uma platafora equilibrada, qualificada, compreendida a nível organizacional seja a sua estrutura institucional de gestão e também de linha pedagógica para os próximos anos. Não adianta fugir desta realidade que a cada dia vem transformando o hábito e também a forma de pensar o que é educação e como a educação transforma e desenvolve os seres humanos em todos os seus potenciais e carreiras ao longo das suas escolhas de vida. Muito obrigado, foi um prazer estar junto neste momento da Icon Instructure e dimensionar para vocês um pouco desta linha, desta expertise que está sendo muito gratificante em nível organizacional e também profissional em todos os sentidos.
Creio que o grande sentido de todas as nossas frentes e qualificações como profissionais do ramo educacional está atrelada a diversos fatores. Diversas dinâmicas, e essas dinâmicas são devidamente alocadas numa essencialidade profissional. E dessa forma, venho dividir com todos vocês o que realmente importa dentro de uma gestão educacional e que isso fez sentido. É claro que era um case dentro de uma proposta, dentro de uma linha e dentro de uma evolução. E uma compreensão do que a tecnologia, para o ensino superior, pode alavancar, não só do desenvolvimento aplicado ao ensino, com o protagonismo dos docentes, da gestão pedagógica de uma LMS, mas também para a aprendizagem, ou seja, como o aluno, ele encara, encarou e vai encarar para desenvolver os seus predicados na sua rotina de entender que com a tecnologia, não é só hoje uma ferramenta facilitadora, não é só uma ferramenta de comunicação e informação, mas é uma dinâmica de acompanhamento de desenvolvimento aplicado à sua carreira, aos seus estudos, ao seu trabalho, e entre outras potencialidades que estão presentes dentro da rotina.
Essa rotina, como eu sempre digo e sempre declaro, em algumas apresentações, é entender que a educação é um processo contínuo. E ela não está chaveada só àquele momento de interação, mas com o engajamento do aluno dentro das suas potencialidades e das informações que vão ser traduzidas em real conhecimento. Dessa forma, fazendo essa breve explanação, venho com o título, um framework que foi desenvolvido, que capitaneei desde o início de 2018 alocando recursos, aplicando em algumas linhas concentradas e desconcentradas com outras plataformas do mercado, mas que realmente foi consolidada com a Canvas Instructure a partir de 2019, e logo depois, no ano de 2020 e 21. Estamos aí em 2022 e sabemos que o processo teve êxito, mas ao mesmo tempo são inúmeros desafios, inúmeras adaptações que visam o quê? A consolidação e com certeza um contínuo de uma estrutura organizacional para a educação e também do seu ponto focal, que é o aluno. Pois bem.
Interatividade, conectividade e design no Canvas. Esse é a base de uma gestão que foi consolidada e de um framework que foi postado e que certamente solidificou as mudanças estruturais da dinâmica do que ou para que ensinar com a mediação tecnológica e a aprendizagem. Como foi direcionado os fatores quantitativos e qualitativos perante o aluno. Dentro desta linha, nós temos que compreender que existem diversas fórmulas prontas, soluções no mercado. Mas o grande ponto focal de toda essa excelência, eu até mesmo digo a você, buscar a excelência no sentido que não vai haver a perfeição, mas vai haver um grau de satisfação, e é por isso que eu digo a excelência dentro do contexto, é compreender que é possível alocar a tecnologia em uma rotina dentro de um profissionalismo e dentro de um ambiente acadêmico.
E isto é muito importante. Desde que seja organizado. Por isso, vamos lá. Como eu disse a vocês, interatividade, conectividade e design no Canvas é a nossa estrutura de proposta e consolidação de um framework para a educação. Às vezes, quando as pessoas me perguntam: "Mas o que é um framework? É algo aplicado à tecnologia de informação? À TI? À ciência da computação em si?" Nós sabemos que o framework, ele tem a base da tecnologia de informação.
Mas, desta base, e entender que é a base e o entendimento de que (incompreensível) . . . consolidada de diversas maneiras hoje, quando nós falamos em framework, nós podemos lidar dentro de uma linha de programação, de gestão de projeto, de metodologia ágil, que é aplicada na área da ciência de computação, mas para um plano organizacional. E aí que entra o nosso principal foco, é de entender que hoje a educação, ela precisa, dentro de uma organização, de um framework, em qualquer departamento, precisa de uma estrutura.
Se você, claro, traduzir framework, é uma estrutura. Mas como vai chavear essa estrutura? Essa estrutura é onde você vai alocar dentro de uma matriz organizacional uma gestão por processo. Ou seja, quando eu disse a vocês intetarividade, conectividade e design, particularmente ele faz parte de uma estrutura. Uma estrutura que é aportada dentro de uma o quê? De uma gestão educacional. E isso é um dos pontos mais interessantes, porque em qualquer cenário você vai desenvolver um cenário pedagógico, você vai alinhar metodologias, você vai qualificar projetos dentro de uma rotina educacional para o ensino e a aprendizagem.
Mas nós temos que entender que havendo um framework, uma estrutura de gestão por processo, ou seja, que você alinhe diversos departamentos com seus processos dentro de um foco comum, dentro de uma estrutura comum, dentro de um framework, você consegue atingir resultados muito positivos. Existem desafios? Existem. Mas isso cria uma evolução organizacional. Um framework, também entendido como um método ou uma metodologia, particularmente quando nós falamos em uma estrutura, ela possui o quê? Conceitos, caminhos, técnicas pré-definidas. Você só compreende, recebe os direcionais e executa.
Isso não quer dizer que não haja método ou metodologia, até mesmo porque o framework é altamente adaptado. Então, quando você tem uma estrutura, e dentro dessa estrutura já aloquei a vocês sobre a interatividade, conectividade e o design para a educação, principalmente instrumentalizada no Canvas, que é o nosso ponto focal, consegue-se desenvolver método ou metodologia com base na sua proposta pedagógica. E esse é um ponto interessante. Porque é daí que partem as ferramentas procedimentais. O professor necessita compreender melhor a ferramenta X do LMS.
Você já vai colocar para ele que essa ferramenta é baseada na seguinte estrutura: é uma ferramenta que gera intertividade, é uma ferramenta que gera conectividade, é uma ferramenta que pode ser melhor aperfeiçoada, o seu layout e a sua apresentação, que vai propor o quê? Um design estruturado. Isso facilita a comunicação, facilita o desempenho do profissional da educação. O professor, em tese. Caso comum é o aluno, quando o aluno questiona: "Eu posso postar a minha dúvida no fórum?" Com certeza. Ali é uma ferramenta que no framework, na minha estrutura, vai qualificar o quê? A interatividade dentro da sua rotina de conectividade.
"Ah, mas eu vejo que eu não consigo ver direito onde está, onde eu consigo enviar determinados textos ou postar determinados conteúdos para determinadas atividades. " O framework vai ajudar o quê? O aluno a perceber que existe um design, existe um ícone, podemos melhorar a estrutura de acessibilidade da ferramenta na plataforma para propiciar o quê? Uma melhor conectividade através do design. Então é para isso que nós modulamos todo o sistema para o framework e entender que o Canvas foi uma ferramenta muito interessante nesse processo. Pelo menos ao case da UNIFAMMA. E essa concepcão de ferramentas procedimentais é o que consolidou a nossa linha e a nossa essencialidade.
Passando agora e entendendo essa estrutura, interatividade, conectividade e design. Quando eu falo em interatividade, eu falo em processo comunicativo, em uma aplicação de um recurso tecnológico para o ensino e a aprendizagem. E isso tem que gerar, dentro de uma interatividade, uma reciprocidade. Pode ser síncrona, ou seja, em tempo real, e aí videochamadas integradas, chat, e outras possibilidades de interação, ou assíncrona, estando em espaços diferentes e uma comunicação semi-integrada em tempos diferentes que vai gerar o quê? Um ponto focal. A reciprocidade.
Não adianta nós entendermos que as ferramentas que temos hoje disponíveis dentro da comunicação em uma LMS não consiga gerar interatividade, nós temos um ponto focal baseado no aluno ao alto aprendizado e ao estancamento do desenvolvimento dele com relação às dúvidas ou até mesmo a segurança que pode e deve existir, um professor, um tutor, um mediador que está observando e está à disposição ou está estimulando o aluno dentro do seu percurso. Então, a interatividade, seja pelos canais de mensagem privada, seja por fórum, chat ou mesmo na interação pelos avisos ou vídeos, sessões de conferências firmadas, é essencial dentro do contexto do ensino e da aprendizagem. Isso é fundamental e é um processo cíclico contínuo que envolve as duas partes. Não podemos dizer que existe hoje uma capacidade tecnológica que não há interatividade. Nós temos as redes sociais que provam isso.
Que vivem de conectividade e interatividade plena. Então no meio educacional isso tem que ser uma regra, e não uma exceção. Do outro lado, dentro deste framework, nós temos a conectividade. A união de dois ou mais entes para trocas recíprocas. E aí que entra um ponto interessante.
O pessoal às vezes confunde conectividade e interatividade. Interatividade é a concepção do agir. Entre o quê? Entre os envolvidos. No processo em si, na aprendizagem. Tutor, professor, mediador, está qualificando a informação, o conhecimento, e do outro lado o aluno, transformando toda a informação em conhecimento e qualificando a integralização dos estudos.
Mas a conectividade, ela está aplicada ao fenômeno técnico à midiação virtual, ao software, ao hardware, à capacidade potencial que o tutor e o aluno têm é com base dentro do sistema de informação que está sendo abordado e como ele está sendo desenvolvido, como ele está sendo trabalhado, ele está sendo transformado dentro da organização, e o potencial de hardware que é essencial, precisa-se, de um computador, um tablet, de um telefone móvel, e precisa de conexão à intenet, de uma infraestrutura para que isso tenha sentido. Então, sempre, e esse é um dos grandes aportes de entender que não é só ter uma plataforma e um sistema, um ambiente virtual de aprendizagem chaveado dentro do contexto organizacional, mas entender que o aluno, ele possui acessibilidade e conectividade, software e hardware, no momento ou na programação de interatividade, e isto é muito importante. É um desafio? Tudo bem, é um pouco lógico, todos têm que ter acesso à Internet, para se conectar e ter acesso ao ambiente virtual de aprendizagem, o LMS. Porém, a organização tem que entender qual é o meio mais acessível. Por telefone móvel ou por computador? Como é feito o fluxo e a densidade de relacionamento? É isso que vai caracterizar os fenômenos de conectividade entre software e hardware para o próprio desenvolvimento, entre o design e também a interatividade.
Então, isto é muito importante dentro do contexto porque isto alimenta-se de desafio, até mesmo porque cada um tem o seu aparelho móvel, seu notebook, o seu computador, o seu tablet, com diversas configurações, com diversos tipos de conexões, de velocidades em relação à conexão de Internet, com diversos provedores de serviços, e tudo isso tem que ser bem alocado e dinamizado por parte da organização educacional da instituição para prover informação e também uma possível o quê? Solução para os efeitos o quê? Contrários à conectividade. Por isso, é muito importante o mapeamento. Hoje nós sabemos, dentro do case do UNIFAMMA, que 75% dos alunos acessam o LMS Canvas pelo celular. Apenas 25% pelo computador. E aí, existe um mínimo por tablets.
O que vem à nossa visão é que o leque é o ponto focal de conectividade. E aí, dentro das estruturas, existesm diversos critérios e requisitos de software, especificações técnicas de software e hardware, que nós temos que acompanhar estatisticamente, e até mesmo facilitar dentro do processo quando implementamos ferramentas, ou mesmo alocamos alguma parte de desenvolvimento em relação ao quê? À plataforma. E isto é muito importante. Nós termos esta visão dentro do framework. Por fim, o design.
A interface digital atrai, cria atenção e traduz o design institucional-educacional. Não adianta você ter - eu já tive contato com diversas experiências nos últimos dez anos, desde como aluno até como profissional da educação, de você entender chega um roteiro e um design instrucional que o professor tem que fazer uma atividade a cada dois dias, implementado isso, que tem um roteiro que tem que ser qualificado, não existe uma estrutura organizada de tempo e de recurso didático, e no final das contas, dentro de um ambiente de uma disciplina de um curso, o aluno vê tanta informação, tanta dimensão de interface que fica dessincronizado e não estimula o aluno a quê? A continuar. Porque ele vê diversos tipos de informação, ou de cores, ou mesmo de linhas, na aplicação do design instrucional, que interfere na interface digital. Ou seja, quando eu falo em interface digital, particularmente o quê? É o cenário. Da mesma forma como vocês estão vendo aqui a apresentação, vocês estão me vendo, aqui, apresentando, como pessoa, tem que gerar um nível de assimilação e atrativo dentro do contexto.
E nesse caso, quando você tem uma plataforma que é tudo muito rígido, os contornos, as cores, o aspecto funcional e estético entre a iconografia, a acessibilidade e a funcionalidade não estão dialogando, você começa a ter o quê? Um choque e uma separação. Você cria um sentimento de afastamento, uma "repulsa do usuário" que está ali determinado a aprender. E esta facilidade tem que ser concentrada e tem que ter um layout confortável e aplicado dentro das essencialidades. Um framework educacional é necessário sempre investir em design e aplicações claras. Um ponto interessante é sempre, como nós trabalhamos aqui, é estimular sempre as mudanças.
Então cada campanha macro da UNIFAMMA dentro das suas linhas, nós já condensamos as cores, a iconografia, e já traduzimos isso para dentro do LMS. O aluno se sente confortável dentro da comunicação e da linguagem visual que é posta externamente, da instituição, para com quê? Com o ambiente virtual estrutural da IES pelo LMS. Por fim, aonde que esse framework baseado na interatividade, conectividade e design, essa estrutura que dentro do case foi desenvolvida, foi aplicada com o Canvas LMS, trouxe de resultado? Primeiramente, tivemos a evolução em quatro aspectos. Desses quatro aspectos de hoje, em 2021, com base nesses últimos três anos, estamos migrando dentro de uma etapa, segunda etapa, indo para um terceiro ciclo evolutivo para os próximos anos. Ainda não chegamos, está se transformando.
Mas é muito interessante nós compreendermos que o mindset educacional tem que ser adaptável dentro de uma estrutura, ou seja, dentro de um framework. A proposta e esta linha de entender que toda a equipe multidisciplinar, todo o processo pedagógico virtual, tecnológico, instrumentalizado, principalmente aqui na UIFAMMA, trouxe um ciclo evolutivo. Estávamos dentro de uma premissa, fomos para uma segunda premissa e estamos caminhando para uma terceira premissa. E isso foi muito importante dentro das nossas observações. Por quê? Porque o LMS, utilizado como ferramenta de ensino, deixou de ser só uma ferramenta de ensino, ela virou uma ferramenta de trabalho.
Sendo uma ferramenta de trabalho, é entender que para o professor não é só aquele momento em que ele está em sala de aula ou que ele está ministrando uma aula online que ele vai utilizar o LMS. Não. Ele já tem como obrigatoriedade o cumprimento de certa rotina de trabalho no ambiente virtual, no Canvas LMS. Isso foi algo natural e migratório. Não é à toa que os docentes não conseguem mais ter uma visão fora da estrutura do LMS dentro da sua o quê? Rotina de trabalho.
Ou seja, não é uma ferramenta de ensino, é uma ferramenta de trabalho real, dentro da rotina de trabalho que compõe as horas de trabalho do profissional da educação. Segundo ponto: sempre existem pontos em que o LMS é um treinamento prático docente contínuo. Claro, isto é importante. Mas agora, o docente tutor, mediador, ele se tornou como um protagonista. Ele tem treinamento básico, mas ele participa do desenvolvimento da plataforma.
Todo semestre, colhemos ideias, colhemos frentes de trabalho, pontos positivos e negativos para a gente desenvolver a plataforma e melhor aplicar ela. Algumas ferramentas excluímos do design institucional, e grande parte das ferramentas desenvolvemos no design institucional na plataforma. Isso significa que o desenvolvimento da plataforma, ela está aliada juntamente com o treinamento docente, como ferramenta de trabalho eu já não tenho treinamento em si, técnico. Ele já participa como desenvolvimento e ele já coloca os seus recursos e ele já trabalha as disciplinas e o seu método de trabalho e as metodologias aplicadas ao conteúdo no desenvolvimento da plataforma. E isso potencializa ainda mais a visão do aluno identificar o professor à sua disciplina e o seu desenvolvimento de rotina no LMS.
Terceiro ponto: Baseado no processo de ensino e aprendizagem, é um ponto focal. Porque é um processo em si. Mas isso migrou-se, além de um processo, para uma experiência para o ensino e a aprendizagem. Não é só um processo, é uma experiência. E quando nós falamos em experiência, nós vamos muito além de um processo.
O aluno, ele quer dimensão, ele quer atividades colaborativas, ele quer acessibilidade, ele já entende os critérios de desenvolvimento docente. A experiência para o ensino e a aprendizagem é o que está sendo o ponto focal, principalmente as metodologias ativas. As metodologias ativas que não geram uma experiência, elas ficam baseadas num processo e colhe-se o quê? Apenas resultados sem o quê? Sem laços. Experiência não, você tem um ponto focal de vivência. Dentro dos contextos.
Vai muito além do processo de ensino e aprendizagem, na sua essencialidade. Você cria experiência para o ensino e a aprendizagem dentro de diversos contextos. Quarto e último, a motivação educacional. Ou seja, motivação educacional sempre foi estimulada. Vamos lá, está postado um arquivo.
Olha, chegou o momento do processo avaliativo. Fiquem atentos. Então, a motivação em si hoje já não basta. Você tem que entender que o aluno, ele tem que ter uma vida e uma rotina de acessbilidade, de notificações em tempo real, como se fosse uma rede social. Isso é muito importante.
Por isso que da motivação motivacional estimulada, dentro das nossas linhas hoje nós vemos um engajamento, uma interação de forma natural, ou seja, enquanto você vê uma interação sempre estimulada por prazos e dinâmicas concentradas e desconcentradas, é esse o momento, deve estudar isso, aquilo, para você passar um processo, uma integralização de estudos, o engajamento é a forma natural, ou seja, o aluno, ele já sabe, ele já precisa da notificação, ele precisa do aviso, ele fica lá, ele apresenta o aplicativo, fala onde está aqui, fiquei aguardando, ou seja, a rotina dele, natural dele, ter uma acessibilidade plena diária, como qualquer outro o quê? Sistema de informação que participa o quê? Dentro do cotidiano de vida. E isso vai além de um ambiente escolar físico, concreto, que está chaveado ao aluno o quê? Aquele horário das 19 horas às Vai além. Ele acessa de manhã, acessa de tarde, acessa de noite, acessa até mesmo de madrugada. Porque ele tem um nível de engajamento e interação de saber que a informação está lá, que as videoaulas estão lá, que as interações e, de formas síncronas e assíncronas, estão dentro do seu contexto o quê? De rotina diária de vida. E é disso que perpassa e justifica a ideia, hoje, do lifelong learn, essa experiência de engajamento, de aprendizagem perpétua.
Esse foi, em breves palavras, o foco da nossa apresentação. Esse framework baseado na interatividade, conectividade e design. Espero que eu tenha passado esse nível de expertise que foi alocado especialmente à UNIFAMMA, ao Centro Universitário Metropolitano de Maringá, e que isto seja uma reflexão. Reflexão que o potencial tecnológico hoje, para uma platafora equilibrada, qualificada, compreendida a nível organizacional seja a sua estrutura institucional de gestão e também de linha pedagógica para os próximos anos. Não adianta fugir desta realidade que a cada dia vem transformando o hábito e também a forma de pensar o que é educação e como a educação transforma e desenvolve os seres humanos em todos os seus potenciais e carreiras ao longo das suas escolhas de vida. Muito obrigado, foi um prazer estar junto neste momento da Icon Instructure e dimensionar para vocês um pouco desta linha, desta expertise que está sendo muito gratificante em nível organizacional e também profissional em todos os sentidos.